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Você sabe como era a vida dos povos pobres na China antiga?

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A China tem uma história antiga de mais de quatro mil anos, e está entre as civilizações mais antigas, datadas com uma média de 3 mil anos. No decorrer de sua linha do tempo, foram 83 Dinastia e  governada por 559 imperadores na antiguidade. Por fim, sendo a mais longa a Dinastia Chinesa Chou, ficando no poder no período de 1050 a 256 a.C.

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Portanto, milhares foram milhares de guerras por território, envolvendo os melhores exércitos e os mais tecnológicos do mundo antigo. Contudo, a China ia para as guerras em carruagens, cavalarias, e usavam espadas, arcos e bestas.

Estava sempre ameaçando expandir suas fronteiras, incapazes de conter o próprio crescimento. Para o mundo ocidental a China sempre foi considerada um ministério. Assim, principalmente por possuir um leque cultural imenso, com inúmeras tradições, que fica difícil determinar o que influenciou o que. Até porque, existem uma média de 50 grupos étnicos reconhecidos oficialmente na China, mesmo os chineses “han” sendo a maioria da população.

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Como era a vida dos pobres na China Antiga

Na China antiga, os homens eram tido como o responsável por prover à família, e também como cuidador dos pais quando eles estivessem mais velhos. Contudo, a figura feminina foi sistematicamente rejeitada.

Portanto, naquela época já era impossível alguém chegar à vida adulta, devido às doenças letais, como a varíola, sarampo, escarlatina e cólera.  Além dos fatores, como as condições de trabalho mortal e a má nutrição. Portanto, a desvalorização do sexo feminino prosperou nesse senário nocivo. Por fim, além das crianças que também eram desvalorizadas e por isso acontecia a alta taxa de mortalidade.

No entanto, os pais esperavam que suas filhas morressem, por isso, não tinha preocupação em cuidar delas. Por fim, inclusive o governo e a sociedade aceitavam a decisão de eliminá-las, normalmente afogadas logo após o nascimento.

A mãe era quem tomava essa decisão, com influência do marido. Assim, que tinha autorização para assassinar a própria filha ou optar por outros métodos ainda mais cruéis. Por exemplo, como o abandono em algum lugar remoto distante da aldeia. Portanto, outras famílias podiam levar a criança, nesse caso, não era apenas para criá-la, e sim para vendê-la como escrava.

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