Para muitas pessoas, casos de Mordida humana parecem ser incomuns. Mas, dados da Universidade de Washington e do Barnes-Jewish Hospital mostram que elas ocupam a terceira posição entre as mordidas de mamíferos mais comuns.
A Mordida humana perde apenas para aquelas praticadas por gatos e cães. De acordo com o jornal da American Academy of Pediatrics, elas são a causa de cerca de 250 mil ferimentos tratados por ano nos serviços de emergência.
Ainda de acordo com os registros, os estragos feitos por meio das mordidas em crianças pequenas são mais constantes na face, no tronco ou membros superiores.
Em adolescentes e adultos, as mordidas mais comuns ocorrem nas extremidades superiores, especialmente nas mãos. Em adultos, cerca de 15% das mordidas ocorrem durante a atividade sexual.
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A força da Mordida humana
Os dentes molares dos humanos podem exercer 110 a 130 quilogramas de força. Essa força é maior que a exercida por meio do orangotango ao morder, mas fica atrás do chimpanzé e de gorila, por exemplo.
No entanto, uma abocanhada de um pessoa problemática pode causar ferimentos graves e amputações. Em algumas das áreas mais finas da pele, como nariz, dedos, lábios, orelhas, genitais.
Além disso, em áreas grandes e mais espessas, como pernas e costas, as lesões geralmente são menos graves, mas ainda requerem cuidados.
A Mordida humana que tem 32 dentes, mais do que gato ou cão. Podem causar hematomas superficiais ou afetar estruturas mais profundas. Como, por exemplo, tendões e articulações. Se isso acontecer, a mordida pode levar a uma infecção grave.
No entanto, a boca é uma região colonizada por várias bactérias que se aumentam, como as Eikenella corrodens, Staphylococcus e Streptococcus. Dependendo da força e da localização da mordida, as bactérias bucais podem entrar na corrente sanguínea e apresentar alguns riscos à saúde.
Às vezes, as mordidas até espalham doenças como sífilis, hepatite e tuberculose. Contudo, a transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) é menos provável porque a concentração do vírus na saliva é menor que no sangue.